No livro
"As Irmãs",
da autora
Danielle Steel,
um acidente de carro muda a vida de Anie e de sua família para sempre: ela fica cega. E agora, o que fazer? Como ela conseguirá trabalhar como pintora, já que perdeu a visão por completo? E seu namorado que ficou em outra cidade, como vai reagir quando souber? Será que vai ajudá-la a ultrapassar esse momento difícil? Essas eram algumas perguntas que suas três irmãs formulavam enquanto tentavam se adaptar à nova situação e enquanto descobriam a melhor maneira de ajudá-la. Elas decidiram alugar uma casa durante um ano, para a qual se mudariam. Acreditavam que 365 dias seriam suficientes para Anie se reabilitar e levar uma vida o mais normal possível. Lendo este livro você conhecerá uma história de sucesso com final feliz. Ela mostra todas as coisas maravilhosas que podem acontecer com alguém, quando há coragem e apoio familiar.
Em "A Culpa é das Estrelas", de
John Green,
você conhecerá a história de Isaac, um adolescente com câncer. Ele já havia perdido a visão de um dos olhos e sabia que poderia perder a do outro. Sua namorada dizia que estaria com ele para sempre e o ajudaria a superar todos os obstáculos. Não foi o que aconteceu. Ele ficou totalmente cego e ela terminou o namoro. Certa vez, em um de seus momentos inconsoláveis, Sua amiga Azel disse-lhe que " -- Às vezes as pessoas não têm noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem.".
Apesar de tudo, Isaac não estava sozinho. Além de Azel, havia Augustus. Os dois não mediam esforços para ajudá-lo. Ele contava ainda com o apoio incondicional de sua mãe. Foi assim que pouco a pouco ele pôde superar as dificuldades relacionadas à perda da visão.
Quem não conhece a história da personagem Linda, vivida pela atriz Bruna Linzmeyer na novela
Amor a Vida?
Linda tem autismo e mora com os pais e dois irmãos. Um dia, a moça conheceu o Rafael, um advogado que se apaixonou por ela e não estava nem aí para o fato de a garota ser ou não ser autista. No mundo real, esse romance gerou
polêmica
e algumas críticas nas quais especialistas opinam que o enfoque deveria estar relacionado à dificuldade da família em socializá-la e que a personagem, por possuir um grau avançado de autismo, não deveria namorar.
Polêmicas à parte, o fato é que histórias como essas estão presentes em livros, novelas ou filmes. Umas mais realistas que outras, mas todas com um só objetivo: mostrar ao público que não importa a limitação que o personagem possua, sempre existirá um nascer do sol após a escuridão. Sempre haverá alguém para ajudá-lo a vencer os desafios.
Você já teve a oportunidade de observar o nascer do sol? No momento em que ele desponta no horizonte, sua luz começa a iluminar fracamente o alvorecer. Pouco a pouco, esta luz vai ficando cada vez mais forte, tão forte que é impossível olhar para ela sem sentir os olhos arderem. Após iluminar durante todo o dia, sua luz vai diminuindo... diminuindo... e desaparece para iluminar outros lugares. É claro que de vez em quando surgem as nuvens para encobrir os dias ensolarados. Mas, por incrível que possa parecer, elas são fundamentais para equilibrar o meio ambiente. Do mesmo modo acontece em nossa vida. Nós podemos ter um sol brilhante todos os dias, quando contamos com pessoas que se importam verdadeiramente conosco. Podemos ter dias nublados, quando as dificuldades surgem em nosso cotidiano e nos impedem de prosseguir. Mas o sol sempre retorna, quando conseguimos superar os desafios e distribuir felicidade por onde passamos.
Desejo que em todos os dias de sua vida você possa ser a luz que iluminará a vida de alguém. Assim teremos um sol brilhante durante todos os dias do ano!
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014
sábado, 30 de novembro de 2013
quatro desafios e uma medalha.
Nos dias 21 e 22 de novembro aconteceu o "Mundo Senai", um evento local em que um dos objetivos é apresentar ao público os serviços que o SENAI oferece aos alagoanos. Na oportunidade, os competidores da Olimpíada do Conhecimento aproveitam para fazer simulados com provas como as que encontrarão no dia da competição. Passei uma tarde bastante agradável visitando o evento e isso foi suficiente para me fazer recordar de toda a experiência vivenciada no período em que eu ainda era competidora. Foi aí que pensei em contar um pouco da história para vocês!
Tudo começou no fim de janeiro de 2012, quando eu recebi o convite para participar da competição. Fui informada que eu faria um treinamento intensivo na área de informática no SENAI; que a etapa nacional da Olimpíada aconteceria em São Paulo durante o mês de novembro; que eu iria competir com deficientes visuais de diversos estados do Brasil; que seria uma excelente oportunidade de crescer profissionalmente; e o mais importante: eu estaria representando Alagoas em uma competição que, pela primeira vez, incluía pessoas com deficiências no "elenco": foram 36 deficientes ao todo, sendo 11 deficientes visuais. Após dois dias de reflexões e muitas conversas, decidi aceitar! E foi então que começaram os desafios.
1º desafio: o treinamento.
Durante oito meses, vivi um período de muito aprendizado, no qual eu aprendia não apenas os recursos da plataforma Office (Word, Excel, Powerpoint e Access), mas também testava a paciência, a tolerância, o autocontrole, a disciplina. Fiz muitas amizades, isso tornava o treinamento bem mais fácil! E para facilitar mais ainda, o bom humor era meu trunfo. Acontecesse o que acontecesse, eu concluí que precisaria estar feliz, fazer as pessoas a minha volta felizes também. Afinal, eu fazia parte da delegação "Guerreiros de Alagoas" e sentia-me orgulhosa de ser uma das 27 competidoras!
2º desafio: a Falsa Baiana e o Rapel.
Esportes radicais nunca foram o meu forte, mas em treinamento para a Olimpíada do Conhecimento tudo era possível! Eu, morrendo de medo da altura e do "desconhecido", fui convidada a participar. Claro que nada era imposto, mas eu queria testar o meu limite e arrisquei. Nunca pensei que conseguiria andar pendurada em uma corda, segurando em outra. Nunca pensei que desceria um Rapel de uma altura tão grande! Foram 18 metros, a altura de um prédio de 6 andares. Tudo isso, feito com a máxima segurança e cuidado.
Outra experiência maravilhosa que vivi foi a possibilidade de conduzir uma embarcação. Nessa hora, a confiança no meu acompanhante, que era o meu treinador, foi fundamental!
3º desafio: Simulado no Centro de Convenções.
O objetivo da equipe de treinadores e psicólogos era fazer com que nós vivenciássemos todos os tipos de experiências, afinal não sabíamos o que encontraríamos em novembro. Por isso, fui exposta ao barulho de uma exposição aberta ao público: música ao vivo, pessoas passando, gente falando ao microfone etc. Foram dois dias difíceis, em que eu precisava me concentrar apenas no meu computador e no fone de ouvido. Era necessário esquecer todo o barulho externo para que pudesse entender o que meu computador estava falando e assim realizar as atividades propostas. E eu consegui!
4º desafio: a prova.
Foram quatro dias de competição, nos quais eu precisei demonstrar todos os conhecimentos adquiridos. A ideia da prova é simular situações reais nas empresas, então eu era solicitada a produzir atividades como: elaborar anúncios para divulgar produtos, criar apresentações em slides, organizar banco de dados de funcionários e clientes, entre outras atividades empresariais. Competi com 10 pessoas deficientes visuais, uma de cada SENAI. Executei a prova com tranquilidade e confiança no treinamento que recebi. Após superar todos os desafios anteriores, eu me sentia definitivamente preparada para a competição e foi um sucesso!
Vivi momentos inesquecíveis ao participar da Olimpíada do Conhecimento 2012. Foi uma honra conquistar a medalha de prata para Alagoas. Quero deixar registrado aqui todo o meu reconhecimento ao SENAI Alagoas e meu agradecimento ao Flávio Santos, que foi meu treinador e se tornou meu amigo.
A Olimpíada do Conhecimento 2014 já está em andamento e o competidor por Alagoas tem a missão de trazer o Ouro! (risos). Boa sorte a todos da delegação! Desejo que aproveitem cada segundo do treinamento, assim como eu aproveitei! Saiba mais sobre a Olimpíada do Conhecimento, o maior evento de educação profissional da América Latina, acessando o site oficial! Aqui
Tudo começou no fim de janeiro de 2012, quando eu recebi o convite para participar da competição. Fui informada que eu faria um treinamento intensivo na área de informática no SENAI; que a etapa nacional da Olimpíada aconteceria em São Paulo durante o mês de novembro; que eu iria competir com deficientes visuais de diversos estados do Brasil; que seria uma excelente oportunidade de crescer profissionalmente; e o mais importante: eu estaria representando Alagoas em uma competição que, pela primeira vez, incluía pessoas com deficiências no "elenco": foram 36 deficientes ao todo, sendo 11 deficientes visuais. Após dois dias de reflexões e muitas conversas, decidi aceitar! E foi então que começaram os desafios.
1º desafio: o treinamento.
Durante oito meses, vivi um período de muito aprendizado, no qual eu aprendia não apenas os recursos da plataforma Office (Word, Excel, Powerpoint e Access), mas também testava a paciência, a tolerância, o autocontrole, a disciplina. Fiz muitas amizades, isso tornava o treinamento bem mais fácil! E para facilitar mais ainda, o bom humor era meu trunfo. Acontecesse o que acontecesse, eu concluí que precisaria estar feliz, fazer as pessoas a minha volta felizes também. Afinal, eu fazia parte da delegação "Guerreiros de Alagoas" e sentia-me orgulhosa de ser uma das 27 competidoras!
2º desafio: a Falsa Baiana e o Rapel.
Esportes radicais nunca foram o meu forte, mas em treinamento para a Olimpíada do Conhecimento tudo era possível! Eu, morrendo de medo da altura e do "desconhecido", fui convidada a participar. Claro que nada era imposto, mas eu queria testar o meu limite e arrisquei. Nunca pensei que conseguiria andar pendurada em uma corda, segurando em outra. Nunca pensei que desceria um Rapel de uma altura tão grande! Foram 18 metros, a altura de um prédio de 6 andares. Tudo isso, feito com a máxima segurança e cuidado.
Outra experiência maravilhosa que vivi foi a possibilidade de conduzir uma embarcação. Nessa hora, a confiança no meu acompanhante, que era o meu treinador, foi fundamental!
3º desafio: Simulado no Centro de Convenções.
O objetivo da equipe de treinadores e psicólogos era fazer com que nós vivenciássemos todos os tipos de experiências, afinal não sabíamos o que encontraríamos em novembro. Por isso, fui exposta ao barulho de uma exposição aberta ao público: música ao vivo, pessoas passando, gente falando ao microfone etc. Foram dois dias difíceis, em que eu precisava me concentrar apenas no meu computador e no fone de ouvido. Era necessário esquecer todo o barulho externo para que pudesse entender o que meu computador estava falando e assim realizar as atividades propostas. E eu consegui!
4º desafio: a prova.
Foram quatro dias de competição, nos quais eu precisei demonstrar todos os conhecimentos adquiridos. A ideia da prova é simular situações reais nas empresas, então eu era solicitada a produzir atividades como: elaborar anúncios para divulgar produtos, criar apresentações em slides, organizar banco de dados de funcionários e clientes, entre outras atividades empresariais. Competi com 10 pessoas deficientes visuais, uma de cada SENAI. Executei a prova com tranquilidade e confiança no treinamento que recebi. Após superar todos os desafios anteriores, eu me sentia definitivamente preparada para a competição e foi um sucesso!
Vivi momentos inesquecíveis ao participar da Olimpíada do Conhecimento 2012. Foi uma honra conquistar a medalha de prata para Alagoas. Quero deixar registrado aqui todo o meu reconhecimento ao SENAI Alagoas e meu agradecimento ao Flávio Santos, que foi meu treinador e se tornou meu amigo.
A Olimpíada do Conhecimento 2014 já está em andamento e o competidor por Alagoas tem a missão de trazer o Ouro! (risos). Boa sorte a todos da delegação! Desejo que aproveitem cada segundo do treinamento, assim como eu aproveitei! Saiba mais sobre a Olimpíada do Conhecimento, o maior evento de educação profissional da América Latina, acessando o site oficial! Aqui
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Diga-me o teu nome e eu saberei quem és.
Desde a infância, minha audição era estimulada com brinquedos que faziam barulho ou bonecas falantes. Pouco a pouco, as "vozes dos brinquedos" foram substituídas pelas vozes das pessoas e foi assim que passei a reconhecer meus familiares e parentes.
Na fase escolar, mais vozes eram acrescentadas à minha mente: agudas, graves, altas ou baixas; cada uma com sua peculiaridade e tão única como uma impressão digital. Naturalmente, se formava um verdadeiro "Catálogo vocal", cujo objetivo era armazenar as vozes dos colegas de classe, professores e demais funcionários. Lembro de como todos ficavam felizes quando eu conseguia identificá-los pela voz! Durante o período acadêmico, o número de vozes triplicou. Era impossível memorizar todas! Então meu "catálogo vocal" ficou restrito ao grupo de amigos mais próximos e a alguns professores (os mais falantes, é claro!).
Hoje então, nem se fala! Com a quantidade de pessoas que encontro todos os dias, nem sempre vou identificar todo mundo apenas pela voz. Sabe quando você vai ao shopping e encontra aquele rosto conhecido, mas não consegue se lembrar de quem é? O mesmo pode acontecer comigo em relação à sua voz.
Uma cantora deficiente visual já dizia: "se quiser que eu te reconheça então me diga teu nome". Esta é realmente uma prática infalível porque pode evitar situações bem comuns do tipo : 1º. A pessoa conversar comigo, esquecer de se identificar e eu ficar me perguntando: "com quem será que eu conversei naquela hora?" 2º. Alguém começa a conversar e eu pergunto: "Mas, me diz: Qual o seu nome?" E a pessoa com tom triste / surpreso / indignado na voz: "Não acredito que você não me reconhece pela voz!" Isso merece aquele sorrisinho característico e a frase mais utilizada da década: "pois é... são tantas vozes que é difícil adivinhar!" 3º. Tem também uma situação clássica. Imagine a cena: estou caminhando com alguém ao lado, quando outra pessoa passa correndo por mim e diz: "Fabrícia!" eu respondo um "oiii!" e o meu acompanhante pergunta: "Quem é esse(a) que falou contigo?" Mas eu não sei dizer porque não reconheci a voz e a pessoa não se identificou.
Essas são apenas algumas das situações recorrentes que já vivenciei. Mas, ao me colocar no lugar do meu interlocutor, penso que talvez ele não ficaria muito feliz se soubesse que quando falou comigo não foi reconhecido. Por isso, fica a dica: Se você quiser que uma pessoa deficiente visual te reconheça, identifique-se.
Para terminar esta postagem com alegria, nada melhor do que ouvir música! Conheça a canção "Pra que", da Sara Bentes, a cantora deficiente visual que falei. Espero que goste!
Na fase escolar, mais vozes eram acrescentadas à minha mente: agudas, graves, altas ou baixas; cada uma com sua peculiaridade e tão única como uma impressão digital. Naturalmente, se formava um verdadeiro "Catálogo vocal", cujo objetivo era armazenar as vozes dos colegas de classe, professores e demais funcionários. Lembro de como todos ficavam felizes quando eu conseguia identificá-los pela voz! Durante o período acadêmico, o número de vozes triplicou. Era impossível memorizar todas! Então meu "catálogo vocal" ficou restrito ao grupo de amigos mais próximos e a alguns professores (os mais falantes, é claro!).
Hoje então, nem se fala! Com a quantidade de pessoas que encontro todos os dias, nem sempre vou identificar todo mundo apenas pela voz. Sabe quando você vai ao shopping e encontra aquele rosto conhecido, mas não consegue se lembrar de quem é? O mesmo pode acontecer comigo em relação à sua voz.
Uma cantora deficiente visual já dizia: "se quiser que eu te reconheça então me diga teu nome". Esta é realmente uma prática infalível porque pode evitar situações bem comuns do tipo : 1º. A pessoa conversar comigo, esquecer de se identificar e eu ficar me perguntando: "com quem será que eu conversei naquela hora?" 2º. Alguém começa a conversar e eu pergunto: "Mas, me diz: Qual o seu nome?" E a pessoa com tom triste / surpreso / indignado na voz: "Não acredito que você não me reconhece pela voz!" Isso merece aquele sorrisinho característico e a frase mais utilizada da década: "pois é... são tantas vozes que é difícil adivinhar!" 3º. Tem também uma situação clássica. Imagine a cena: estou caminhando com alguém ao lado, quando outra pessoa passa correndo por mim e diz: "Fabrícia!" eu respondo um "oiii!" e o meu acompanhante pergunta: "Quem é esse(a) que falou contigo?" Mas eu não sei dizer porque não reconheci a voz e a pessoa não se identificou.
Essas são apenas algumas das situações recorrentes que já vivenciei. Mas, ao me colocar no lugar do meu interlocutor, penso que talvez ele não ficaria muito feliz se soubesse que quando falou comigo não foi reconhecido. Por isso, fica a dica: Se você quiser que uma pessoa deficiente visual te reconheça, identifique-se.
Para terminar esta postagem com alegria, nada melhor do que ouvir música! Conheça a canção "Pra que", da Sara Bentes, a cantora deficiente visual que falei. Espero que goste!
domingo, 27 de outubro de 2013
Lançamento de livro na VI Bienal Internacional do Livro de Alagoas foi sinônimo de sucesso!
Não costumo falar sobre o mesmo assunto em postagens sucessivas, mas quando a gente lança um livro, é difícil resistir a tentação! E quando as pessoas pedem mais detalhes sobre a publicação, aí sim que fica impossível!
O livro, que está sendo vendido no estande da EDUFAL durante a VI Bienal Internacional, é o resultado de uma das pesquisas desenvolvidas de 2008 a 2009, quando eu era estudante de jornalismo e bolsista de Iniciação Científica. Minha orientadora, Madileide Duarte, teve a ideia de construirmos um mapeamento na internet buscando descobrir trabalhos desenvolvidos por pessoas deficientes visuais (com cegueira ou baixa-visão). foram escolhidos três campos: das artes, da profissionalização e da pesquisa científica. Encontramos muitos trabalhos maravilhosos que vão desde a pintura, a música, o teatro, a construção e administração de sites / blogs, Teses de Mestrado, de Douturado e muito mais.
Ao ler este livro, imagino que sua visão sobre as pessoas com deficiência visual será ampliada e você se surpreenderá com a quantidade de coisas que essas pessoas são capazes de fazer, se quiserem! Afinal, como eu sempre falo: a deficiência visual é somente um detalhe, ainda mais nos dias de hoje com tantos recursos tecnológicos ao nosso dispor.
Por enquanto, apenas a versão impressa do livro está disponível. Porém, são cenas dos próximos capítulos o lançamento do ebook e da versão em Braille para que possamos torná-lo plenamente acessível.
Por fim, gostaria de agradecer a todos que compareceram ontem ao lançamento: familiares, amigos de infância, de colégio, de faculdade, de trabalho, amigos dos amigos... O espaço, que já era pequeno, ficou ainda menor com a presença de tanta gente querida. Em contrapartida, era cada vez maior a alegria em reencontrá-los. Madileide e eu ficamos muito felizes em tê-los conosco.
Para mim, foi indescritível ver a materialização de um sonho a tanto tempo esperado. Que alegria tocar, pela primeira vez, em um exemplar que ajudei a construir! Autografar outros tantos foi uma experiência muito prazerosa. Obrigada a todos que adquiriram a obra! Ao concluírem a leitura, vou adorar saber a opinião de vocês.
Aos que não puderam estar presentes de corpo e alma, estiveram de alma e coração; aos que nos enviaram vibrações positivas por e-mail, mensagem no face, comentários no blog etc, muito obrigada! aos jornalistas que fizeram matérias lindas sobre o nosso livro, ficamos muito felizes com o reconhecimento! Leia as matérias: Livro mapeia produção no ciberespaço de deficientes visuais brasileiros Jornalista cega lança livro sobre produção de deficientes na internet
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
CONVITE ESPECIAL PARA VOCÊ! - LANÇAMENTO DE MEU LIVRO NA BIENAL DE 2013!
O lugar é conhecido: Centro de Convenções Ruth Cardoso, em Maceió/Alagoas. O cenário, não poderia ser mais convidativo: para onde quer que você olhe, verá estandes e mais estandes repletos de livros de tudo quanto é gênero. É um prato cheio para quem gosta de ler e de compartilhar conhecimentos. Mas não é só isso! Ainda tem uma programação extensa de palestras, peças e lançamentos de obras literárias. E aí, já sabe do que estou falando? Se você está pensando na Bienal do Livro, acertou!
Quem acompanha o blog já sabe o quanto eu gosto deste tipo de evento porque já falei sobre isso Aqui
Mas, a 6ª Bienal do Livro será ainda mais especial para mim! Ela marcará o reconhecimento de um trabalho concluído há alguns anos, mas que esperava uma chance de publicação. E essa chance chegou! O livro, escrito por mim e pela Madileide Duarte, foi publicado pela Editora da Universidade Federal de Alagoas (EDUFAL), e o lançamento acontecerá na Bienal deste ano!
você, é claro, é nosso(a) convidado (a)! Aproveite que será em um fim de semana e compareça! Veja o convite especial que preparamos para você
Portanto, comece a se programar! Dia 26/10, às 19 horas, quero te ver na bienal, viu?! Divulgue para seus familiares, amigos, conhecidos... estão todos convidados também. :) Espero vocês!
A 6ª Bienal Internacional do Livro em Alagoas acontecerá de 25 de Outubro a 3 de Novembro de 2013. Veja todos os detalhes clicando aqui
Quem acompanha o blog já sabe o quanto eu gosto deste tipo de evento porque já falei sobre isso Aqui
Mas, a 6ª Bienal do Livro será ainda mais especial para mim! Ela marcará o reconhecimento de um trabalho concluído há alguns anos, mas que esperava uma chance de publicação. E essa chance chegou! O livro, escrito por mim e pela Madileide Duarte, foi publicado pela Editora da Universidade Federal de Alagoas (EDUFAL), e o lançamento acontecerá na Bienal deste ano!
você, é claro, é nosso(a) convidado (a)! Aproveite que será em um fim de semana e compareça! Veja o convite especial que preparamos para você
Portanto, comece a se programar! Dia 26/10, às 19 horas, quero te ver na bienal, viu?! Divulgue para seus familiares, amigos, conhecidos... estão todos convidados também. :) Espero vocês!
A 6ª Bienal Internacional do Livro em Alagoas acontecerá de 25 de Outubro a 3 de Novembro de 2013. Veja todos os detalhes clicando aqui
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